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"Conheces o nome que te deram, não conheces o nome que tens."
Sei que me julgas ainda criança. E sei que gostas de continuar a fazê-lo. Sinto as tuas expectativas baixas e não muito esperas de mim. Sinto que pensas que meu caso seja de facto um pouco perdido. Não gosto daquela sensação que tenho, em que é consumida não sou por ti, e me faz sentir inútil, em que me tomam de uma maneira tão irresponsável e tola. Julgas sempre que nunca sou capaz de levantar um saco pesado, e se pensas assim, como confiança em mim para levantar o que quer que seja poderás ter? Talvez seja receio que te ultrapasse - não percebo esse tipo de educação, filho quer-se forte e audaz, que lute pelo que quer e que te deixe em paz e consiga seguir seu caminho voando sozinho. Mas adoras me pôr obstáculos ridículos à minha frente, só porque sim, nem que os inventes se eles não existirem. Quase que me julgas pela minha forte maneira de lutar, o que me deixa um pouco perplexa. Mas não importa, há coisas que se vai matando - julga-me, julga-me criança, julga-me da maneira como mais preferires. Eu tomarei sempre meu caminho.